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A Computação móvel é uma realidade
no Brasil, são cerca de 270 milhões de telefones celulares. Ou seja, supera o
número de habitantes. No mesmo caminho da computação móvel em 2014 a venda de
Tablets superou a venda de Notebooks. Com a crescente demanda de perícia em
aparelhos celulares e com o mercado em constante evolução, sendo lançados
inúmeros modelos de aparelhos a cada ano, as perícias em celulares podem
demorar dias, com o perito digitando mensagem por mensagem. Assim, faz-se
necessário que o perito tenha acesso a ferramentas que extraiam as informações
dos celulares com agilidade e segurança, e que ainda seja capaz de criar uma
rede de contatos e ligações entre os celulares periciados, sendo possível
traçar uma comunicação entre casos ou crimes que antes pareciam distintos. Além
da necessidade de acompanhar a evolução tecnológica, os órgãos de perícia em
computação forense necessitam de ferramentas forenses para atender as normas
nacionais e internacionais. Nesse sentido é que se pretende adquirir os
equipamentos para análise de dados de dispositivo móvel.
Uma dessas ferramentas é o UFED
da Cellebrite, uma empresa israelense líder no mercado de forense móvel, e
atualmente é a principal ferramenta utilizada pelas forças da lei do Brasil e
do mundo. Sua plataforma permite que seja realizada a extração completa de um
dispositivo móvel, seja esse um tablet, smartphone, modem 3G entre outros, mesmo
que o dispositivo esteja bloqueado. Ele ainda possui a capacidade de analisar vínculos
provenientes de múltiplas extrações, afim de identificar se existe algum tipo
de relação entre os envolvidos, além de ter a capacidade de realizar extração de dispositivos com chipsets chineses, entre outras funcionalidades e aplicações.
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